"Sucesso entre as décadas de 60 e 80, quando era usado à exaustão, o papel de parede passou por uma fase de esquecimento: perdeu status, chegou a ser tachado de cafona. Mas como tudo sempre volta, a boa notícia é que ele retornou com força total, completamente renovado. E quanto mais chamativo e vibrante, mais moderno: são cores, grafismos, texturas e estampas para lá de ousadas, que imprimem personalidade instantânea a qualquer ambiente pronto para ser repaginado..." (Casa Vogue)