De um lado, aumenta a oferta de imóveis para alugar na cidade — de 2.181 unidades em janeiro para 3.489 em agosto, um aumento de 59%, segundo dados coletados pelo Sindicato da Habitação (Secovi-Rio). De outro, começa a apresentar ligeira queda o número de imóveis para vender: de 27.628 em janeiro para 26.792 em agosto, uma redução de 3,03%. Para especialistas, não é mera coincidência. Com os preços de casas e apartamentos da cidade batendo no teto, os proprietários estariam com dificuldade de conseguir interessados na compra e sendo empurrados para o aluguel.
— Ainda é cedo para afirmar isso. Mas os números apontam para essa tendência — afirma Antônio Paulo Monnerat, vice-presidente de Locações do Secovi-Rio. — Como a demanda por aluguel é muito grande e a oferta ainda insuficiente, os proprietários estão levando para o mercado de locação seus imóveis — completa.
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Fonte (O GLOBO)